quinta-feira, 28 de maio de 2009

PRESBITERO OSÉIAS MODERADOR DO BLOG.

site oficial da igreja

Pr. Paulo no meio de uma pregação

MILAGRES DE JESUS

MILAGRES DE JESUS

01- Transformação de Água em Vinho
João 2.1-11
02 - Cura do filho do Oficial
João 4.46-54
03 - Cura do paralítico de Betesda
João 5.1-9
04 - Primeira Pesca
Lucas 5.1-11
05 - Libertação do Endemoninhado
Marcos 1.23-28; Lucas 4.31-36
06 - Cura da sogra de Pedro
Mateus 8.14,15; Marcos 1.29-31; Lucas 4.38,39
07 - Purificação do leproso
Mateus 8.2-4; Marcos 1.40-45; Lucas 5.12-16
08 - Cura do paralítico
Mateus 9.2-8; Marcos 2.3-12; Lucas 5.18-26
09 - Cura da mão ressequida
Mateus 12.9-13; Marcos 3.1-5; Lucas 6.6-10
10 - Cura do criado do centurião
Mateus 8.5-13; Lucas 7.1-10
11 - Ressurreição do filho da viúva de Naim
Lucas 7.11-15
12 - Cura de um endemoninhado mudo
Mateus 12.22 e Lucas 11.14
13 - Acalma a tempestade
Mateus 8.18,23-27; Marcos 4.35-41; Lucas 8.22-25
14 - Cura do endemoninhado geraseno
Mateus 8.28-33; Marcos 5.1-14; Lucas 8.26-39
15 - Cura da mulher enferma
Mateus 9.20-22; Marcos 5.25-34; Lucas 8.43-48
16 - Ressurreição da filha de Jaíro
Mateus 9.18, 23-26; Marcos 5.22-24, 35-43; Lucas 8.41,42,49-56
17 - Cura de dois cegos
Mateus 9.27-31
18 - Cura do mudo endemoninhado
Mateus 9.32,33
19 - Primeira multiplicação de pães
Mateus 14.14-21; Marcos 6.34-44; Lucas 9.12-17; João 6.5-13
20 - Anda sobre as águas
Mateus 14.24-33; Marcos 6.45-52; João 6.16-21
21 - Cura da filha da Cananéia
Mateus 15.21-28; Marcos 7.24-30
22 - Cura de um surdo e gago
Marcos 7.31-37
23 - Segunda multiplicação de pães
Mateus 15.32-39; Marcos 8.1-9
24 - Cura do cego de Betsaida
Marcos 8.22-26
25 - Cura do jovem possesso
Mateus 17.14-18; Marcos 9.14-29; Lucas 9.38-42
26 - Pagamento do Imposto
Mateus 17.24-27
27 - Cura de um cego
João 9.1-7
28 - Cura de uma mulher enferma
Lucas 13.10-17
29 - Cura de um hidrópico
Lucas 14.1-6
30 - Ressurreição de Lázaro
João 11.17-44
31 - Cura dos leprosos
Lucas 17.11-19
32 - Cura do cego Bartimeu
Mateus 20.29-34; Marcos 10.46-52; Lucas 18.35-43
33 - A figueira é amaldiçoada
Mateus 21.18,19; Marcos 11.12-14
34 - Restauração da orelha de Malco
Lucas 22.49-51; João 18.10
35 - Segunda grande pesca
João 21.1-11

DOUTRINA DO PECADO

DOUTRINA DO PECADO
(hamartiologia)

I. A ORIGEM DO PECADOA

Em Relação a DeusDeus não pode pecar, e no entanto o plano de Deus “precisaria” ter incluído a permissão para a entrada do pecado no mundo, já que desde a eternidade incluía um Salvador.B) Em Relação a SatanásO pecado foi achado em satanás (Ez 28.15). Esta afirmação é o mais próximo que a Bíblia chega de uma indicação da origem do pecado.C) Em Relação a AnjosAlguns deles seguiram a satanás em seu pecado.D) Em Relação ao HomemO pecado originou-se no Éden.
II. A DEFINIÇÃO DE PECADOA

O Pecado é uma ilusão:Esta idéia (errônea) assume vária formas de expressão; e.g., nossa falta de conhecimento é a razão pela qual temos a ilusão do pecado; ou, quando a evolução tiver tido tempo suficiente para nos ajudar a progredir, a ilusão do pecado desaparecerá.B) O Pecado é o eterno princípio do dualismo:Sendo o Mal uma entidade externa a Deus é independente dEle.C) O Pecado é o egoísmo:Esta é a definição ouvida com maior freqüência. É bíblica mas incompleta e insuficiente.D) O Pecado é a violação da Lei:Esta definição também é bíblica mas insuficiente, a não ser que o conceito de lei seja estendido de modo a compreender todo o caráter de Deus.E) O Pecado é qualquer coisa contrária ao Caráter de Deus.

III. PECADO PESSOALA

Significado:O pecado é cometido por indivíduos. Podem ser pecados deliberados ou pecados por ignorância. Errar o alvo também implica atingir o alvo errado.B) Penalidade:Perda de comunhão.C) Remédio:
Perdão - Retira a culpa produzida pelo pecado.Justificação - Declaração da atribuição da justiça de Cristo ao pecador que crê e é perdoado.

IV. A NATUREZA PECAMINOSA

Significado:A Natureza pecaminosa é a capacidade e inclinação humana para fazer tudo aquilo que nos torna reprováveis aos olhos de Deus.B) Passagens Bíblicas relacionadas:2Co 4.4; Ef 4.18; Rm 1.18- 3.20C) Resultado da natureza pecaminosa:
Depravação total (Absoluta falta de mérito do homem perante Deus)Morte Espiritual.
D) Transmissão da natureza pecaminosa:Dos pais para os filhos (Sl 51.5).E) Remédio:
Redenção, que nos concede nova natureza (regeneração) e uma nova capacidade de servir a Cristo.O Poder do Espírito que habita no crente para dar vitória sobre a natureza pecaminosa, que já foi julgada.
V. PECADO IMPUTADOA) Significado:O resultado da participação de cada homem no pecado original de Adão.B) Texto-chave:Romanos 5.12 - Toda a humanidade estava em Adão, participando de seu pecado e assumindo a culpa resultante dele.C) Transmissão do pecado imputado:Transmitido diretamente de Adão a cada membro da raça.D) Penalidade:Morte física.E) Remédio:A Justiça imputada de Cristo (2Co 5.21).

VI. O PECADO NA VIDA DO CRENTEA

O fato do pecado na vida do crente:1 João 1.8-10B) O padrão para o crente:Andar na Luz ( 1Jo 1.7)C) A prevenção do pecado na vida do crente:
Através da Palavra de Deus (Sl 119.11)A intercessão de Cristo ( Jo 17.15)O Espírito Santo que habita nele (Jo 7.37-39)
D) Penalidades do pecado na vida do crente:
Perda de comunhão (1Jo 1.6)Exclusão da Instituição religiosa (1 Co 5.4,5)Disciplina de Deus (Hb 12.6)Às vezes morte física (1Co 11.30)
E) O remédio para o pecado na vida do crente:Confissão (1Jo 1.9)
Transcrito de “ A Biblia Anotada”
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DOUTRINA DO HOMEM

DOUTRINA DO HOMEM
(Antropologia)


I. A ORIGEM DO HOMEM
A) Tipos de teorias evolucionistas:

Evolução ateísta - Vê a geração espontânea como a causa original.
Evolução teísta - Vê um poder divino como a causa original e a força diretriz.

Ambas podem incluir variações acidentais, seleção natural e transmissibilidade de características adquiridas.
B) Criacionismo:

A evidência da revelação bíblica - a– Extensão da evidência. Embora a Bíblia não seja um livro de ciência, sempre que menciona um fato cientifico registra-o sem erro. b– Autoridade da evidência. Tudo que a Bíblia apresenta como verdade tem autoridade divina.
Os fatos da evidência - a– Bara’ é usado em Gn 1.1, 21, 27 b– A palavra dia é usada em relação ao nosso atual período de 24 horas, e é usada também para período mais longos de tempo. c– A criação é apresentada como fato histórico em muitos lugares das Escrituras (Ex 20; Sl 8; Mt 19; Hb 4). d– O começo do primeiro dia ocorre em Gn 1.3. O versículo 2 pode envolver um enorme período de tempo. e– As eras geológicas podem ter ocorridos devido a uma catástrofe (relacionada ou não à queda de satanás) depois da criação inicial, ou podem ter sido causadas pelo dilúvio.

II. A PARTE MATERIAL DO HOMEM (CORPO)
A) Sua criação:
Gênesis 2.7 e 3.19
B) Suas designações:

Corpo Mt 6.22
Carne Gl 2.20
Corpo de humilhação Fp 3.21
Vaso de barro 2Co 4.7
Templo do Espírito Santo 1Co 6.19

C) Seu futuro:
Todos os homens serão ressuscitados dos mortos (Jo 5.28,29). Os não-redimidos serão ressuscitados para uma existência eterna no lago de fogo (Ap 20.12,15), e os remidos, no céu.

III. A PARTE IMATERIAL DO HOMEM (ALMA E ESPÍRITO)
A) Sua origem:
Gn 2.7
B) Sua característica:
“Imagem e semelhança de Deus”. O estado original de Adão era de santidade recebida mas não confirmada. Ele perdeu este estado com a queda, mas o homem ainda retém vestígios da imagem e semelhança de Deus. (1Co 11.7; Tg 3.9)
C) A transmissão da parte imaterial do homem:

Teoria da pré-existência. As almas de todos os homens foram criadas por Deus no início do universo e são individualmente encerradas em corpos.
Criacionismo. A alma do homem é criada por Deus quando seu corpo nasce.
Traducianismo. A alma é transmitida por geração natural, tal como o corpo.

D) As facetas da parte imaterial do homem:

Alma. A alma diz respeito à vida pessoal, ao indivíduo. Tem emoções (Jr 31.25) e guerreia contra as paixões da carne (1Pe 2.11).
Espírito. Este termo é relacionado aos aspectos mais elevados do homem (Rm 8.16). Todos os homens têm espírito (1Co 2.11). O espírito também pode ser corrompido ( 2Co 7.1). Embora haja distinção entre alma e espírito, ambos são facetas da parte imaterial do homem.
Coração. O coração é o conceito mais amplo de todas as facetas da parte imaterial do homem. E a sede da vida intelectual, emocional, volitiva e espiritual do homem (Hb 4.12; 4.7; Mt 22.37)
Consciência. A consciência é uma testemunha interior que foi afetada pela Queda mas que, apesar disso, pode ser um guia seguro ocasionalmente (1Pe 2.19; Hb 10.22)
Mente. A mente é aquela faceta imaterial do homem na qual está centralizado o entendimento. A mente foi afetada pela queda mas pode ser renovada em Cristo (Rm 12.2).
Carne. Quando o termo carne significa natureza pecaminosa, refere-se também a um aspecto da natureza imaterial do homem. É completamente corrupta e não pode ser renovada, mas será erradicada na morte.

IV. A QUEDA DO HOMEM
A) Atitudes para com Gênesis 3:

O ponto de vista liberal. Uma lenda, um quadro geral de religião e moral à luz de um período posterior.
O ponto de vista neo-ortodoxo. Mito, história primitiva, supra-história ou “mito verdadeiro”. Os barthianos consideram o relato não histórico mas sua realidade espiritual verdadeira; i.e., verdade sem fato (se isto for possível)

B) Prova:
A proibição de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal era, em última instância, uma prova de obediência à vontade revelada de Deus.
C) A queda:

Em primeiro lugar, satanás tentou fazer com que Eva duvidasse da bondade de Deus porque Ele lhes vedara acesso a uma árvore (Gn 3.1, “toda”).
Depois, satanás ofereceu a Eva um plano substituto, que permitia comer do fruto sem sofrer a penalidade (vv. 4,5).
Eva justificou antecipadamente seu ato de comer o fruto (v. 6).
Por fim, Eva comeu e Adão a seguiu.

D) As penalidades:

Sobre a serpente. Gn 3.14
Sobre satanás. V.15 a– Inimizade entre as hostes do mal e a descendência da mulher. b– satanás teria permissão de infligir a Cristo uma ferida dolorosa mas não fatal (calcanhar). c– satanás receberia uma ferida fatal (cabeça).
Sobre Eva e as mulheres. V. 16 a- Dor na concepção. b– Submissão ao marido.
Sobre Adão e os homens. Vv.17-19 a– Maldição sobre o solo. b– Cansaço e fadiga no trabalho.
Sobre a raça. Vv. 20-24 a– Comunhão com Deus quebrada. b– Morte física. c– Expulsão do Éden.

Transcrito de “A Bíblia Anotada”

Alma & EspíritoNegrito
ALMA
O Termo alma representa o hebraico nephesh, que em muitas outras passagens se traduz por “vida” ou criatura. Usa-se esse vocábulo a respeito dum ser vivo (Gn 17. 14; Nm 9.13, etc.); e dos animais, como criaturas (Gn 2.19, 9.15, etc.); e da alma como substancia distinta do corpo (Gn 35.18); da vida animal (Gn 2.7; note-se a aparente identificação com o sangue, Lv 17.14; e Dt 12.23); da alma como sede dos afetos, sensações e paixões, sendo suscetivel de angústia (Gn 42.21), de aflição (Lv 16.29), de desanimo (Nm 21.5), de desejo (Dt 14.26), de aborrecimento (SI 107. 18); e sendo, também, capaz de comunicação com Deus. çomo vinda Dele (Ez 18.4). desejando-O (SI 42.1, Is 26.9), regozijando-se Nele (SI 35.9; Is 61.10), confiando Nele (Sl 57.1), adorando-O (SI 86.4, 104.1), mas pecando contra Deus e fazendo mal a si própria (Jr 44.7; Ez 18.4; Mq 6.7). No N.T. é o termo “alma’ a tradução do grego “psyché”, que, como nephesh, é muitas vezes traduzido por “vida”. Usa-se acerca do homem individual (At 2.41; Rm 13.1: 1 Pe 3.20); da vida animal sensitiva, com as suas paixões e desejos, distinguindo-se do Corpo (Mt 10.28). e do espírito (Lc 1.46; 1 Ts 5.23; Hb 4.12). A alma é suscetível de perder-se (Mt 16.26); de ser salva (Hb 10.39; Tg 1.21); e de existir depois da separação do corpo (Mt 10.28; Ap 6.9; 20.4).

ESPÍRITO
A palavra “espírito” no A.T. é, com duas exceções, uma tradução do termo hebraico ruach, que também tem a sua significação literal de “vento” (Gn 8.1, etc.), sendo em muitas passagens traduzido por “sopro”, com aplicação ao ar respirado (Jó 17.1; Is 2.22) e à frase “fô­lego de vida” (Gn 6.17; 7.15; cp com Sl 104.29, e Ez 37.8). Deste modo é naturalmente empregada a palavra acerca do principio vital, o principio da vida animal (anirna, psyché), quer se trate de homens ou de animais (“fôlego”, Ec 3.19); de homens (Gn 45.27; Nm 16.22; Jó 10.12; SI 104.29; Ec 12.7; Is 38.16; 57.16). Noutras passagens refere-se ao principio espiritual ou à alma racional (anomus, pneuma). Neste sentido é o espírito a sede das sensações e das emoções; ele é altivo (Pv 16.18), atribulado (1Sm 1,15), humilde (Pv 16.19); tornam-se nele subjetivas as graças divinas (Sl 51.10; Ez 11,19; 36.26). No N.T., o espírito (pneuma ), como faculdade divinamente concedida, pela qual o homem pode pôr-se em comunhão com Deus, distingue-se do aos próprio caráter natural (psyché); veja-se especialmente 1Co 2.10 a 16. A Bíblia claramente faz supor a existência do espírito, separado do corpo depois ela morte (Lc 24.37, 39; Hb 12.23 ).

fonte: Dicionário Bíblico Universal